Resíduos Processados 2013: 89% reciclagem; 9% Valorização Energética; 1% Aterro; 1% Reutilização
Resíduos Processados 2013: 89% reciclagem; 9% Valorização Energética; 1% Aterro; 1% Reutilização
Embora a reciclagem esteja mais relacionada com os resíduos não perigosos, é possível reciclar componentes de resíduos perigosos, como é o caso das baterias e dos óleos.
Os resíduos perigosos que não forem passíveis de reciclagem poderão ter como destino a produção de Combustível Derivado de Resíduos.
O produto final é controlado de forma a obter uma mistura uniforme e de dimensões e parâmetros de qualidade controlados e poderá ser usado em processos de Valorização Energética, como incineração e/ou co-incineração, sendo a indústria cimenteira o nosso principal cliente nesta área.
Quando se esgotam todas as soluções de reciclagem e/ou valorização, o aterro controlado apresenta-se como último recurso.
O aterro de resíduos perigosos é constituído por células com capacidade variável, com caraterísticas técnicas e específicas para o confinamento seguro para a deposição de resíduos perigosos.
Em alguns casos, torna-se necessário estabilizar os resíduos que não se encontram dentro dos critérios de admissão em aterro de resíduos perigosos, tendo em conta a legislação aplicada.