HISTÓRIA

História e cronologia

Com mais de três décadas de Know How na gestão ambiental, a génese do AMBIGROUP remete ao início da atividade de recolha e venda de sucatas em 1978. Alguns anos depois, a especialização nesta área viria a originar o alargamento do negócio a novas atividades no domínio dos desmantelamentos, demolições e gestão de outros tipos de resíduos não metálicos. Entretanto várias empresas viriam a ser criadas visando a distinção de cada área de negócio.


A holding AMBIGROUP SGPS, S.A. surgiu em Janeiro de 2004, com o objetivo de consolidar as diversas atividades do Grupo. 


A visão e estratégia de crescimento do AMBIGROUP foi alvo de uma grande evolução no âmbito ambiental na última década e meia antecipando de certa forma a legislação ambiental e reconhecimento da importância da sustentabilidade por parte do tecido empresarial português.

 

Na vanguarda da gestão ambiental, a experiência, a capacidade logística e tecnológica aliadas ao núcleo de engenharia e investigação conferem ao AMBIGROUP um cariz de pró-atividade e de inovação quanto à oferta de soluções cada vez mais eficientes na reciclagem e valorização de resíduos. 

  • Início da laboração na atividade de comércio de sucatas


    Primeiras atividades ligadas à compra e venda de sucatas pelos seus fundadores (Sr. João Romana de Além e esposa).
  • Criação da primeira empresa - João Romana de Além e Filhos Lda.


    A grande mudança social do país, a explosão da sociedade de consumo, o crescimento do setor da construção e a reestruturação do setor industrial estava a proporcionar um maior consumo de ferro e consequente desperdício. 
     
    Este panorama motivou a criação da João Romana de Além e Filhos Lda. que começou por se dedicar à recolha e triagem de sucatas e comercialização de materiais para reaproveitamento.
  • História

    Criação da empresa Recifemetal - Reciclagem de Ferros e Metais Lda.


    No início dos anos 90 ocorrem em Portugal as primeiras reformas institucionais tendo em vista o estabelecimento de uma política ambiental ordenada.
     
    Como consequência, é criada a Recifemetal, Reciclagem de Ferros e Metais, Lda, com o intuito de efetuar gestão de resíduos metálicos. A empresa João Romana de Além Lda. assume exclusivamente o negócio de produtos siderúrgicos e de materiais de reaproveitamento.
     
    Com o Acordo de Schengen e abertura de fronteiras entre Portugal e Espanha, no inicio da década, surge uma oportunidade de internacionalização, nesse sentido é criada uma empresa em Espanha, que mais tarde viria a designar-se por Recifemetal España. No final de 1993 ocorrem as primeiras grandes importações de produtos siderúrgicos.
  • Primeiras atividades de desmantelamento

     

    No início dos anos 90 ocorrem em Portugal as primeiras reformas institucionais tendo em vista o estabelecimento de uma política ambiental ordenada.

    A perspetiva de que Portugal poderia vir a ter condições para fazer parte do primeiro grupo de países constituintes da moeda única, iniciou um rápido processo de redução das taxas de juro. Os grandes investimentos em infraestruturas e a construção da Expo98 em simultâneo, levou ao aumento da procura de serviços de desmantelamentos e demolições.
     
    A Recifemetal inicia então as primeiras atividades na área dos desmantelamentos, entre as quais destaque para a participação no desmantelamento da Refinaria Petrogal no local onde está hoje o Parque das Nações e um pouco mais tarde efetua a demolição da fábrica Mague em Alverca.
  • Crescimento da atividade de demolições e desmantelamentos


    Com o contínuo crescimento económico do país e do sector da construção, a Recifemetal aumenta a aposta na área das demolições. Investe em equipamentos especializados para demolições em altura e para o tratamento dos resíduos inertes. 


    Surgiram as primeiras obras de grande dimensão, nomeadamente o desmantelamento da Fábrica ADP, Barreiro, para Quimiparque. Em Espanha, a atividade ascende com o desmantelamento da Central Nuclear de Valedecaballeros, para a Iberdrola.

  • História

    Alargamento da atividade à gestão de resíduos em geral

     
    Em virtude do desenvolvimento da legislação ambiental em Portugal e a par das necessidades empresariais de encontrar soluções para os seus resíduos, é criada em Setúbal a empresa Ambitrena despoletando assim o alargamento da atividade à gestão e tratamento de resíduos.
     

    A realização dos trabalhos de demolição e descontaminação de solos para a construção da barragem do Alqueva e o desmantelamento da Central Térmica de Escombreras, em Espanha, obrigaram ao aumento da capacidade de produção por parte da Recifemetal.

  • História

    Criação da holding AMBIGROUP SGPS

     
    A diversificação das áreas de negócio de que se vinha a enveredar levou à criação de novas entidades. A holding AMBIGROUP SGPS S.A. surge com o objetivo de consolidar as várias empresas congregando sinergias entre elas.
     
    A gestão de resíduos industriais obrigava a uma maior proximidade com o produtor de resíduos. Neste sentido o Grupo estendeu-se geograficamente, tendo criado a unidade de receção e tratamento de resíduos de Faro e posteriormente a de Beja e a de Aveiro.
  • História

    Início do tratamento de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos


    Com base nas Diretivas europeias sobre REEE (Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos) que surgiram em 2004, o Grupo cria a Recielectric, S.A. e dota-a de meios tecnológicos para a descontaminação e desmantelamento deste tipo de resíduos. 

  • História

    Primeira certificação da Qualidade

     
    Cada vez mais consciente das exigências do mercado e dos Clientes o AMBIGROUP inicia aqui o processo de certificação da Qualidade dos seus serviços. 
     
    Em simultâneo é criada a Recipolymers S.A. para atender à carência de soluções de reciclagem de plástico, provenientes dos REEE, dos VFV, e do aumento de receção nas diversas unidades do Grupo. Pouco tempo depois a empresa adquire uma outra unidade de reciclagem localizada na Chamusca.
  • Instalação de 3 linhas de produção de Combustível Derivado de Resíduos

     
    No âmbito da política comunitária para a energia, a UE definiu o objectivo de, até 2020, aumentar o peso das energias renováveis, reduzir as emissões de CO2 e melhorar a eficiência energética.
     
    A co-incineração de CDR (combustivel Derivado de Residuo) em unidades industriais, como substituto de combustíveis fósseis, pode determinar ganhos em termos de emissões de CO2, sendo também relevante por contribuir para a redução de resíduos de aterro.
     
    O AMBIGROUP instala então a sua primeira unidade de produção de CDR a norte de Portugal seguindo-se pouco depois a instalação de outras duas unidades localizadas a centro e sul do país. Este marco representou para o Grupo uma mais-valia ambiental com disponibilização de novas soluções para resíduos para os quais não era possível a reciclagem.
     
    Ocorre também neste ano o desmantelamento da Central Termoelétrica do Barreiro e demolição da respetiva chaminé com 104 metros de altura.
  • Consolidação das várias áreas de negócio e implementação de sistemas de certificação ambiental nas empresas do Grupo.

     
    Preocupado com os seus impactes ambientais e tendo presente a necessidade de contribuir de forma positiva para a sustentabilidade o AMBIGROUP assume na sua política a qualidade, eficiência e ambiente como estratégia. Nesta altura diversas áreas de atividade são certificadas pela qualidade (ISO 9001), ambiente (ISO 14001) e segurança (OHSAS 18001).
     
    O ano de 2012 marca também o crescimento do Grupo nomeadamente com a entrada em atividade do Ecoparque do Seixal que engloba a instalação de linhas de fragmentação e de separação de metais assim como uma unidade de reciclagem de Resíduos de Construção e Demolição.
  • História

    Fusão de empresas do Grupo e alteração da imagem de marca para Ambigroup

     
    Inserido na sua estratégia de crescimento o AMBIGROUP avança com um rebranding da marca permitindo assim o reforço da sua imagem, como também, um melhor aproveitamento das sinergias, por forma a consolidar a sua posição no mercado e o reconhecimento público. 
     
    Precede-se então à unificação de diversas empresas do Grupo em virtude de aumentar o crescimento de alto nível, aumentar a satisfação dos Clientes e consolidar a posição competitiva no mercado.